RS apresenta panorama das águas subterrâneas com mapa hidrogeológico
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O Rio Grande do Sul já pode conhecer a situação de suas águas subterrâneas. Está pronto o mapa hidrogeológico do Estado. É o mais completo estudo realizado até hoje no território gaúcho e vai possibilitar orientação técnica a órgãos públicos e à sociedade quanto à utilização dos mananciais hídricos subterrâneos.
O mapa hidrogeológico será lançado pelo governador do Estado na próxima segunda-feira (16), às 15 horas, em solenidade no Palácio Piratini. Estarão presentes o secretário estadual do Meio Ambiente, Mauro Sparta; o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), José Machado; e o diretor-presidente da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), Agamenon Sérgio Lucas Dantas.
O documento foi elaborado pelo Departamento de Recursos Hídricos (DRH) da secretaria estadual do Meio Ambiente (Sema) e pela Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais (CPRM), envolvendo R$ 1,5 milhão, custeados pelos dois órgãos.
O secretário estadual do Meio Ambiente, Mauro Sparta, afirma que o mapa é fundamental para planejar a exploração das águas subterrâneas, facilitar o controle dessa atividade e traçar diretrizes para a outorga da água. "O mapeamento aponta extensão, profundidade, vazões médias e qualidade desses mananciais", complementa Sparta.
O diretor do DRH da Sema, Rogério Dewes explica que o mapa identifica a qualidade e a quantidade da água por regiões do Estado. Dewes destaca, ainda, que foram cadastrados 7.692 poços tubulares na região de afloramento do Aqüífero Guarani (do centro à fronteira oeste do RS) e na planície costeira. Porém, Dewes acredita que, efetivamente, exista um número maior de poços do que o apurado pelo trabalho de campo e alerta para as perfurações clandestinas que acabam comprometendo a qualidade da água subterrânea. Além disso, foram encontradas perfurações abandonadas, sem tamponamento, inclusive próximas a depósitos clandestinos de lixo. "Essa é, com certeza, uma fonte poluidora das águas subterrâneas", lamenta Dewes.
O trabalho foi realizado durante dois anos e envolveu 18 profissionais. O mapa se apresenta em uma escala de 1:750.000 e estará disponível em cópias impressas e em CD para órgãos públicos e privados, universidades e prefeituras interessadas. Também poderá ser acessado nos sites da secretaria do Meio Ambiente (www.sema.rs.gov.br) da CPRM (www.cprm.gov.br).
O mapa hidrogeológico será lançado pelo governador do Estado na próxima segunda-feira (16), às 15 horas, em solenidade no Palácio Piratini. Estarão presentes o secretário estadual do Meio Ambiente, Mauro Sparta; o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), José Machado; e o diretor-presidente da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), Agamenon Sérgio Lucas Dantas.
O documento foi elaborado pelo Departamento de Recursos Hídricos (DRH) da secretaria estadual do Meio Ambiente (Sema) e pela Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais (CPRM), envolvendo R$ 1,5 milhão, custeados pelos dois órgãos.
O secretário estadual do Meio Ambiente, Mauro Sparta, afirma que o mapa é fundamental para planejar a exploração das águas subterrâneas, facilitar o controle dessa atividade e traçar diretrizes para a outorga da água. "O mapeamento aponta extensão, profundidade, vazões médias e qualidade desses mananciais", complementa Sparta.
O diretor do DRH da Sema, Rogério Dewes explica que o mapa identifica a qualidade e a quantidade da água por regiões do Estado. Dewes destaca, ainda, que foram cadastrados 7.692 poços tubulares na região de afloramento do Aqüífero Guarani (do centro à fronteira oeste do RS) e na planície costeira. Porém, Dewes acredita que, efetivamente, exista um número maior de poços do que o apurado pelo trabalho de campo e alerta para as perfurações clandestinas que acabam comprometendo a qualidade da água subterrânea. Além disso, foram encontradas perfurações abandonadas, sem tamponamento, inclusive próximas a depósitos clandestinos de lixo. "Essa é, com certeza, uma fonte poluidora das águas subterrâneas", lamenta Dewes.
O trabalho foi realizado durante dois anos e envolveu 18 profissionais. O mapa se apresenta em uma escala de 1:750.000 e estará disponível em cópias impressas e em CD para órgãos públicos e privados, universidades e prefeituras interessadas. Também poderá ser acessado nos sites da secretaria do Meio Ambiente (www.sema.rs.gov.br) da CPRM (www.cprm.gov.br).