Francisco Simões Pires abre seminário em Iraí
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Secretário Adjunto do Meio Ambiente, Francisco Simões Pires, foi palestrante nesta quinta-feira (13) do 4° Seminário de Estudos e Pesquisas em Aqüicultura e Pesca na Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai. Evento ocorrido na Biblioteca Municipal de Irai/RS.
Na ocasião Simões Pires concedeu entrevista a Rádio Marabá onde salientou a preocupação de interiorização da Secretaria do Meio Ambiente, ir aos municípios e ouvir suas demandas. "A importância de um evento deste tipo obriga a comunidade se mobilizar, o poder público a valorizar os Comitês de Bacia, valorizar as ações que são feitas pelas universidades e, acima de tudo, buscar a sustentabilidade que os pescadores querem, ou seja, as presenças da colônia, do segmento científico, do segmento público fecham verdadeiramente o ciclo de preocupação com o desenvolvimento dessa região da Bacia Hidrográfica." - destacou.
De acordo com Simões Pires, a legislação ambiental no RS é extremamente avançada, conseguindo um equilíbrio entre as demandas do Estado, as demandas regionais e o desenvolvimento sustentável. O trabalho a ser sustentado - disse o secretário - é como estamos planejando nossa política de 4 anos para a gestão não só dessa região, mas também da Bacia do Rio Uruguai.
O tema construção de usinas hidroelétricas é uma preocupação para todo o segmento produtivo. Para o agropecuário, pelo alagamento de áreas; para o pescador, pelas barragens que acabam contendo o desenvolvimento da pesca normal. "Estamos monitorando todo o sistema de barragens e hidroelétricas que acontecem no Rio Uruguai e seus contribuintes para dimensionar o impacto dessa atividade e poder estabelecer o limite de capacitação dos rios e do Uruguai para receber barragens de irrigação e usinas hidroelétricas. Temos estudos adiantados diante da vulnerabilidade da região." Inclusive existem estudos para manter a piracema em seu ciclo normal, garantindo a sustentabilidade e protegendo as espécies.
"Nestes 120 dias temos ido ao interior exatamente como forma de propor modificações, mas com perfil novo em nossa gestão: fazermos e suprirmos as dificuldades que muitos municípios ou regiões têm, ou seja, a Sema propondo projetos, medidas, e juntamente com a Fepam, que é o órgão licenciador, buscando uma harmonia, um ponto de equilíbrio entre a produção, a sustentabilidade e a proteção ambiente". - concluiu Francisco Simões Pires.
ASSECOM SEMA
Coordenação e texto: Jornalista Lúcia Camargo (MTB 8140)
F: (51) 3288.8114/ 3288.8115
Celular de Plantão: 51.9954.9402
www.sema.rs.gov.br
Na ocasião Simões Pires concedeu entrevista a Rádio Marabá onde salientou a preocupação de interiorização da Secretaria do Meio Ambiente, ir aos municípios e ouvir suas demandas. "A importância de um evento deste tipo obriga a comunidade se mobilizar, o poder público a valorizar os Comitês de Bacia, valorizar as ações que são feitas pelas universidades e, acima de tudo, buscar a sustentabilidade que os pescadores querem, ou seja, as presenças da colônia, do segmento científico, do segmento público fecham verdadeiramente o ciclo de preocupação com o desenvolvimento dessa região da Bacia Hidrográfica." - destacou.
De acordo com Simões Pires, a legislação ambiental no RS é extremamente avançada, conseguindo um equilíbrio entre as demandas do Estado, as demandas regionais e o desenvolvimento sustentável. O trabalho a ser sustentado - disse o secretário - é como estamos planejando nossa política de 4 anos para a gestão não só dessa região, mas também da Bacia do Rio Uruguai.
O tema construção de usinas hidroelétricas é uma preocupação para todo o segmento produtivo. Para o agropecuário, pelo alagamento de áreas; para o pescador, pelas barragens que acabam contendo o desenvolvimento da pesca normal. "Estamos monitorando todo o sistema de barragens e hidroelétricas que acontecem no Rio Uruguai e seus contribuintes para dimensionar o impacto dessa atividade e poder estabelecer o limite de capacitação dos rios e do Uruguai para receber barragens de irrigação e usinas hidroelétricas. Temos estudos adiantados diante da vulnerabilidade da região." Inclusive existem estudos para manter a piracema em seu ciclo normal, garantindo a sustentabilidade e protegendo as espécies.
"Nestes 120 dias temos ido ao interior exatamente como forma de propor modificações, mas com perfil novo em nossa gestão: fazermos e suprirmos as dificuldades que muitos municípios ou regiões têm, ou seja, a Sema propondo projetos, medidas, e juntamente com a Fepam, que é o órgão licenciador, buscando uma harmonia, um ponto de equilíbrio entre a produção, a sustentabilidade e a proteção ambiente". - concluiu Francisco Simões Pires.
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