Encontro busca alternativas para alavancar turismo na Ilha da Pólvora
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Em reunião ocorrida na Secretaria Estadual do Meio Ambiente nesta quarta-feira (29) foram discutidas maneiras de revitalizar um dos locais mais belos do Delta Jacuí, a Ilha da Pólvora.
A Secretária Municipal do Turismo, Ângela Baldino, o Assessor Jurídico da Secretaria do Turismo e vice-presidente da Federasul, Paulo Zago e a coordenadora de planejamento do escritório municipal de turismo, Maria Helena Muller, estiveram em audiência com Otaviano Moraes e Francisco Simões Pires (Secretário e Secretário adjunto do Meio Ambiente respectivamente) com o intuito de unir esforços na busca de encontrar atrativos que possam revitalizar o turismo local.
A Ilha da Pólvora está localizada no Parque Estadual Delta Jacuí possui 43 hectares recobertos por vegetação que engloba cerca de 50 espécies nativas. O ponto mais alto da ilha encontra-se a 60 centímetros acima do nível médio da Lagoa dos Patos. A Casa da Pólvora, um edifício neo-colonial, constitui-se numa atração a parte que o lugar reserva ao visitante.
Pela sua biodiversidade, a ilha também se destaca por ser um excelente centro de pesquisa, onde são desenvolvidos trabalhos de graduação e pós-graduação sobre vegetação, crustáceos, aves e roedores.
ASSECOM SEMA
Coordenação e texto : Jornalista Lúcia Camargo (MTB 8140)
F: (51) 3288.8114/ 3288.8115
Celular de Plantão: 51.9954.9402
www.sema.rs.gov.br
A Secretária Municipal do Turismo, Ângela Baldino, o Assessor Jurídico da Secretaria do Turismo e vice-presidente da Federasul, Paulo Zago e a coordenadora de planejamento do escritório municipal de turismo, Maria Helena Muller, estiveram em audiência com Otaviano Moraes e Francisco Simões Pires (Secretário e Secretário adjunto do Meio Ambiente respectivamente) com o intuito de unir esforços na busca de encontrar atrativos que possam revitalizar o turismo local.
A Ilha da Pólvora está localizada no Parque Estadual Delta Jacuí possui 43 hectares recobertos por vegetação que engloba cerca de 50 espécies nativas. O ponto mais alto da ilha encontra-se a 60 centímetros acima do nível médio da Lagoa dos Patos. A Casa da Pólvora, um edifício neo-colonial, constitui-se numa atração a parte que o lugar reserva ao visitante.
Pela sua biodiversidade, a ilha também se destaca por ser um excelente centro de pesquisa, onde são desenvolvidos trabalhos de graduação e pós-graduação sobre vegetação, crustáceos, aves e roedores.
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