Hospitais de Porto Alegre devem apresentar proposta para destino do lixo
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A reunião realizada na tarde desta quarta-feira (25/6) na Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) sobre o lixo infectante do Aterro Sanitário Santa Tecla definiu que a SMAM, DMLU, hospitais de porto Alegre e prefeitura de Gravataí devem formular uma proposta para a destinação dos resíduos sólidos de serviços de saúde. A proposta deverá ser apresentada e discutida em reunião marcada para o dia 09 de julho, na Fepam, quando também participarão o Ministério Público e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema).
Os resíduos de serviços de saúde de Porto Alegre sem prévio tratamento poderão ser depositados no Aterro Santa Tecla até o dia 03 de agosto, conforme o documento assinado pelo secretário do meio ambiente José Alberto Wenzel, na reunião ocorrida no último dia 20 com os órgãos envolvidos no assunto.
Diariamente os 33 hospitais de Porto Alegre remetem 26 toneladas de lixo para o Santa Tecla, dos quais 5 toneladas são de lixo infectante. Os hospitais de Gravataí, Cachoeirinha e Esteio, que fazem parte do consórcio do Santa Tecla, remetem o lixo hospitalar para São Paulo.
A vida útil do aterro Santa Tecla é fevereiro de 2004, ou seja, depois desta data o aterro não poderá funcionar.
Os resíduos de serviços de saúde de Porto Alegre sem prévio tratamento poderão ser depositados no Aterro Santa Tecla até o dia 03 de agosto, conforme o documento assinado pelo secretário do meio ambiente José Alberto Wenzel, na reunião ocorrida no último dia 20 com os órgãos envolvidos no assunto.
Diariamente os 33 hospitais de Porto Alegre remetem 26 toneladas de lixo para o Santa Tecla, dos quais 5 toneladas são de lixo infectante. Os hospitais de Gravataí, Cachoeirinha e Esteio, que fazem parte do consórcio do Santa Tecla, remetem o lixo hospitalar para São Paulo.
A vida útil do aterro Santa Tecla é fevereiro de 2004, ou seja, depois desta data o aterro não poderá funcionar.