Fepam aponta as "áreas críticas" do lixo domiciliar no RS
Publicação:
As regiões Nordeste, Litoral Norte e Metropolitana de Porto Alegre são consideradas como "áreas críticas", quanto à destinação dos resíduos sólidos urbanos (lixo doméstico), pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental "Henrique Luís Roessler".
A informação foi transmitida na tarde de ontem (16 / 10) aos membros do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema), pela equipe técnica do Serviço de Resíduos Urbanos da Divisão de Saneamento Ambiental (SRU / DISA) da Fepam.
Um relato sobre a situação dos resíduos urbanos, hospitalares e industriais integrou a pauta da 57ª Reunião Ordinária do Consema. Segundo a Fepam, a quantidade de resíduos gerados desafia o manejo adequado dos aterros sanitários e torna necessária a sua ampliação ou definição de novas áreas. Na Região Metropolitana de Porto Alegre , por exemplo, o Aterro Santa Tecla (Gravataí) tem licenciamento da Fepam somente até fevereiro do próximo ano.
Evolução positiva - Mesmo com problemas bem definidos, no entanto, o equacionamento da situação do lixo urbano tem evoluído satisfatoriamente. Segundo os técnicos Andréa Garcia e Sérgio Rohde, hoje 82% da população gaúcha (estimada em cerca de 10 milhões de habitantes) tem resíduos encaminhados para aterros sanitários regulares, licenciados pela Fepam; 6% dos aterros estão em fase de regularização e 12% estão em situação irregular.
Dos 497 municípios do RS, 303 (61%) estão em situação regular quanto à destinação do lixo, 85 (42) estão em regularização e 152 (31%) estão irregulares, depositando os resíduos em "lixões". Embora seja expressivo o número de municípios irregulares quanto ao lixo urbano, 147 contam com menos de 50 mil habitantes e somente um - Uruguaiana - tem mais de 100 mil habitantes.
A informação foi transmitida na tarde de ontem (16 / 10) aos membros do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema), pela equipe técnica do Serviço de Resíduos Urbanos da Divisão de Saneamento Ambiental (SRU / DISA) da Fepam.
Um relato sobre a situação dos resíduos urbanos, hospitalares e industriais integrou a pauta da 57ª Reunião Ordinária do Consema. Segundo a Fepam, a quantidade de resíduos gerados desafia o manejo adequado dos aterros sanitários e torna necessária a sua ampliação ou definição de novas áreas. Na Região Metropolitana de Porto Alegre , por exemplo, o Aterro Santa Tecla (Gravataí) tem licenciamento da Fepam somente até fevereiro do próximo ano.
Evolução positiva - Mesmo com problemas bem definidos, no entanto, o equacionamento da situação do lixo urbano tem evoluído satisfatoriamente. Segundo os técnicos Andréa Garcia e Sérgio Rohde, hoje 82% da população gaúcha (estimada em cerca de 10 milhões de habitantes) tem resíduos encaminhados para aterros sanitários regulares, licenciados pela Fepam; 6% dos aterros estão em fase de regularização e 12% estão em situação irregular.
Dos 497 municípios do RS, 303 (61%) estão em situação regular quanto à destinação do lixo, 85 (42) estão em regularização e 152 (31%) estão irregulares, depositando os resíduos em "lixões". Embora seja expressivo o número de municípios irregulares quanto ao lixo urbano, 147 contam com menos de 50 mil habitantes e somente um - Uruguaiana - tem mais de 100 mil habitantes.